Não sei ao certo quando foi aberta a "minha caixa de pandora", não consigo precisar uma data...talvez quando nasci...ou quando entrei para a escola...ou poderá ter sido quando desisti de estudar... ou até quando comecei a trabalhar...ou ainda...ou ainda não a tenha aberto...talvez apenas tenha uma fuga por onde aos poucos e poucos vão saindo os "males"...
Eles aparecem...eles magoam...eles doem...eles destroem...
Destroem o que há...o que houve...o que em tempos foi sonho e agora é realidade...
Destroem o que é mais sagrado...
Destroem o que mais amamos e pelo qual tanto lutamos...
Porém na incerteza do acontecimento, a verdade é uma: na minha caixa ainda permanece a Esperança...
Esperança que a caixa volte a fechar e com ela tudo de mal levar...
Esperança que o merecido há-de chegar...
Esperança de sorrir...de rir...e de não mais chorar...
Esperança de reconstruir para de novo sonhar...
Mas enquanto isso não acontece, vou gritando ao mundo a minha impaciência...a minha angustia... a minha dor...a minha raiva...a minha revolta...a minha PANDORA, numa breve esperança que rápido ela se vá embora
!!!!
No alto do meu castelo de 28 anos, olho para trás e vejo um caminho repleto de lágrimas e sorrisos, de alegrias e tristezas, de duvidas e de certezas...mas acima de tudo de muita esperança...
A vida é dura...será sempre...
Sou uma princesa como tantas outras, que deseja apenas ser feliz!
O presente de hoje jamais será o passado de ontem nem o futuro do amanhã...
As minhas lágrimas por vezes são uma consequência dos risos dos outros...mas jamais permitirei, que os risos desses mesmos, surjam pelas lágrimas que eu derramo...
A vida é dura...será sempre...
Sou uma princesa como tantas outras, que deseja apenas ser feliz!
O presente de hoje jamais será o passado de ontem nem o futuro do amanhã...
As minhas lágrimas por vezes são uma consequência dos risos dos outros...mas jamais permitirei, que os risos desses mesmos, surjam pelas lágrimas que eu derramo...
quarta-feira, 15 de junho de 2011
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